População que teve inscrições aprovadas receberá os cartões do programa nos próximos dias, dando início ao recebimento do auxílio
O Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Habitação (Agehab), realiza mais três atendimentos com entrega de cartões do programa Pra Ter Onde Morar – Aluguel Social nesta semana. Já nesta segunda-feira (22/08), a partir das 15 horas, a primeira cidade a receber a ação será Porangatu, com 356 cartões. Na terça-feira (23/08), às 10 horas, será a vez de São Miguel do Araguaia, com 100 cartões. Por fim, na quinta-feira (25/08), Nerópolis recebe a equipe da Agência, às 10 horas, com 188 a serem entregues. Os três municípios recebem atendimento do Aluguel Social pela primeira vez.
Devem comparecer aos atendimentos as famílias que têm os nomes nas listas de convocação. É preciso portar um documento pessoal com foto. Basta um dos titulares para pegar o benefício. No evento, os beneficiários receberão orientações para baixar o aplicativo Pra Ter Onde Morar, por meio do qual receberão os recursos mensais no valor de R$ 350, por 18 meses. O valor deve ser transferido para a conta do locador. As famílias beneficiadas terão prazo de 60 dias para enviar o contrato de aluguel pelo site da Agehab. No endereço eletrônico também será feita a prestação de contas.
Na última semana, foram beneficiadas as cidades de Morrinhos, Caldas Novas, Inhumas e Abadia de Goiás. “O Aluguel Social vai cair como uma luva. Só Deus sabe, chegou na hora certinha. Já passei necessidade, agora mesmo estou pagando pra consultar sobre meu problema de coração”, diz emocionada a auxiliar de produção, Elaine Gomes Ferereira, de 57 anos. Moradora de Inhumas, ela teve aumento nos gastos pessoas por conta de tratamento de saúde e diz que agora está mais aliviada porque tem garantido o dinheiro para moradia.
Para a também auxiliar de produção Janaína Costa, moradora de Abadia de Goiás, o dinheiro que antes era usado para garantir um teto para a família agora será usado para incrementar a alimentação. “Vai sobrar o dinheiro da carne, que não estava sobrando. É uma ajuda e tanto por 18 meses. A gente ganha um salário mínimo e desse salário tem que pagar tudo: comida, água, energia e antes o aluguel também entrava nessa conta. Agora não mais”, observa.
Fonte: Agência Goiana de Habitação (Agehab) – Governo de Goiás
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