Diante da pandemia de Covid-19, as instituições financeiras, inclusive aquelas que operam o crédito consignado, estudam a possibilidade de flexibilizar a contração de novos empréstimos e até mesmo renovar os empréstimos já existentes. “A estagnação da economia propõe nova realidade de redução das taxas de juros e alongamento dos prazos contratuais”, explica Valdir Moreira, Superintendente do Núcleo de Gestão e Negócios da Neoconsig, instituição especializada na gestão de crédito consignado.
O Governo Federal também vem estudando novas formas para a modalidade de empréstimo consignado, entre elas, a redução dos juros, aumento do prazo e a ampliação da margem consignável.
As mudanças que estão na mesa não surpreenderam a Neoconsig. Segundo Moreira, o sistema de gestão da empresa está adequado para atender às recentes demandas, oriundas dos órgãos reguladores para flexibilizar a contratação de novas operações e renovação dos empréstimos existentes.
“Antes mesmo da crise provocada pela pandemia, já havíamos disponibilizado em nosso sistema a possibilidade de suspensão temporária dos descontos das prestações de empréstimos em vigor”, relata o Superintendente.
Segundo ele, todas essas opções de flexibilização estão disponíveis para os clientes da Neoconsig. “Além disso, nosso time está preparado para desenvolver novas ferramentas sistêmicas para atender as necessidades dos nossos clientes e órgãos reguladores”, informa.
O crédito consignado representa hoje um terço da carteira de crédito destinado a pessoa física, com um saldo de quase R$ 400 bilhões, segundo dados do Banco Central. A modalidade vem crescendo nos últimos anos a um ritmo anual de 15%.
O crédito oferece muitas vantagens para os tomadores, que pagam um dos menores juros do mercado; a facilidade de contratação, que em instituição como a Neoconsig pode ser feita através de aplicativo; e o desconto em folha de pagamento, que reduz a possibilidade de inadimplência e, consequentemente, a negativação do nome do trabalhador.
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