O deputado federal Dr. Zacharias Calil (União Brasil) usou a tribuna da Câmara dos Deputados na sessão desta quinta-feira (10) para defender os cordões ou colares de girassol, símbolo de identificação de Pessoas com Deficiências (PcDs) ocultas.
Em seu discurso, o deputado federal destacou que a lei 14.624 de 2023, que formalizou o uso nacional da fita com desenhos de girassóis para a identificação foi um grande passo. Contudo, segundo Calil, o acesso ao cordão precisa ser mais fácil e hábil para os familiares e as pessoas que têm deficiências ocultas, como são os casos de Transtorno de Déficit de Atenção (TDA), de autismo, Doença de Crohn, entre outros.
Por esse motivo, segundo o deputado federal, é necessário que os cordões sejam de fácil acesso e conhecimento daqueles que possuem alguma dessas deficiências e que todos tenham a garantia da distribuição desses colares pelo Ministério da Saúde.
“Nem todos têm acesso. O Ministério da Saúde deveria ter obrigatoriedade de fornecer os cordões gratuitamente principalmente nos postos e unidades de saúde mais próximas da população”, argumentou Dr. Zacharias Calil.
Cordão de girassol
Os cordões são utilizados para identificar e simbolizar a força interior e da resiliência daqueles que vivem com alguma deficiência ou incapacidade invisíveis. Ajuda na identificação, conta com um crachá e uma informação sobre qual o transtorno dessa criança ou adulto.
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